No podcast “Vozes da Amazônia” são debatidos os mais variados temas relacionados com a cultural da região. Sendo um projeto de extensão bastante interessante da Universidade Federal do Pará, que busca levantar debates sobre meio ambiente e somar no processo educativo pelas plataformas digitais. Conforme matéria publicada no portal da UFPA.
O objetivo do “Vozes da Amazônia” é pautar a região amazônica e divulgar o conhecimento científico de forma desconstruída, unindo sociedade e comunidade acadêmica na busca por soluções coletivas. “Levamos as problemáticas que vemos e vivenciamos na nossa região e trazemos esse diálogo para nós mesmos, buscando refletir como pessoas e profissionais da área. Portanto sentimos que, através do podcast, somos agentes da mudança, contribuímos para algo melhor na sociedade e para que o meio ambiente seja beneficiado”, afirma Danilo Sena, um dos idealizadores do projeto.
“Só valorizaremos a ciência se entendermos o que é a ciência! O ‘Vozes da Amazônia’ cria essa ponte!”, completa Sury Monteiro, coordenadora do projeto.
Vozes da Amazônia – O podcast está disponível nas plataformas Spotify, Anchor, Google Podcast, Breaker, Pocket Casts e RadioPublic e , atualmente, conta com seis episódios publicados, que abordam temáticas como: A época de chuvas fortes em Belém; o desmatamento da Amazônia e seu efeito no continente; formação dos rios amazônicos e sua relação com as cidades, os oceanos e a educação ambiental no contexto oceanográfico.
Iniciado em maio de 2021 pelos discentes do curso de Oceanografia da UFPA Deisiane Dias, Danilo Sena e Isabela Menezes, recentemente o projeto passou a contar com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e agora apresenta publicação semanal, nas quartas-feiras.
Para além das plataformas digitais, o conteúdo produzido pelo “Vozes da Amazônia” pretende ser compartilhado com estudantes da Região Metropolitana de Belém e divulgado na região das ilhas, como Combu e Cotijuba, por meio das rádios comunitárias locais. Acesse também o perfil do Vozes da Amazônia no Instagram.
Fonte: Ascom / UFPA